Quando o assunto é seguro de vida, muita gente já torce o nariz. Algumas pessoas acham que é perda de dinheiro, outras acreditam que é só para quem tem muito patrimônio ou já está mais velho. Mas a verdade é que grande parte dessas ideias são mitos — e podem acabar impedindo você de proteger quem mais ama.
Vamos desmistificar de vez os 5 mitos mais comuns sobre seguro de vida, mostrar por que eles não fazem sentido em 2025 e te ajudar a tomar decisões mais conscientes sobre o seu futuro financeiro. Bora entender a real?
Mito 1: “Seguro de vida é só para quem tem filhos ou é mais velho”
Esse é um dos mitos mais comuns. Muita gente acredita que só precisa de seguro de vida quem já tem filhos, família grande ou está com a idade avançada. Mas a realidade é bem diferente.
Hoje, o seguro de vida pode ser uma ferramenta de planejamento financeiro para qualquer idade. Jovens que contratam cedo conseguem preços muito mais acessíveis e garantem proteção por mais tempo. E mesmo quem ainda não tem filhos pode proteger seus pais, cônjuges, ou até investir pensando no futuro.
Quando contratar?
- Aos 20 e poucos anos: o preço é muito menor
- Ao casar: garante segurança para o parceiro(a)
- Ao comprar um imóvel: protege quem ficará com a dívida
- Ao empreender: protege o negócio e seus sócios
Mito 2: “Seguro de vida é caro e não compensa”
Outro grande equívoco. Com tantas opções no mercado hoje em dia, é possível encontrar seguro de vida a partir de valores menores que o da pizza do fim de semana. E o melhor: com coberturas bem completas!
Existem apólices personalizáveis para cada perfil, desde as mais básicas até aquelas com cobertura para doenças graves, invalidez e até antecipação de benefícios em vida. Ou seja, você pode montar o plano que cabe no seu bolso.
Vale a pena?
Sim! Porque, em um momento de emergência, é esse seguro que vai garantir o sustento da sua família, o pagamento das dívidas ou o tratamento de saúde necessário.
Mito 3: “Se eu não morrer, perdi o dinheiro”
Esse é um dos mitos que mais afastam as pessoas do seguro de vida. Mas muita coisa mudou nos últimos anos. Em 2025, os seguros modernos oferecem benefícios em vida, ou seja, você não precisa morrer para receber.
Entre os benefícios em vida, temos:
- Cobertura para doenças graves como câncer, AVC e infarto
- Assistência em caso de invalidez permanente
- Suporte financeiro temporário se você ficar impossibilitado de trabalhar
Além disso, alguns tipos de seguro de vida, como o seguro resgatável, permitem que você recupere parte do valor investido ao final do contrato. Ou seja, o dinheiro não é “perdido”.
Mito 4: “O seguro de vida da empresa já é suficiente”
Ter um seguro de vida oferecido pela empresa é sim um benefício interessante, mas ele costuma ser muito básico e com valor de cobertura baixo. Na maioria dos casos, ele não é suficiente para garantir o sustento da família por muito tempo.
Além disso, esse tipo de seguro está vinculado ao seu emprego. Se você mudar de empresa ou for desligado, perde automaticamente a cobertura.
A solução?
Tenha seu próprio seguro de vida individual, independente do trabalho. Assim, você garante a continuidade da proteção, independentemente do que acontecer com seu emprego.
Mito 5: “Não confio nas seguradoras, elas nunca pagam”
Esse medo é compreensível, mas está longe de ser a regra. Atualmente, as seguradoras sérias e regulamentadas pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) são obrigadas a cumprir todas as cláusulas da apólice contratada.
Aliás, os índices de pagamento de sinistros são muito altos no Brasil, especialmente quando toda a documentação está em ordem. A chave é ler bem o contrato, tirar dúvidas com um corretor confiável e escolher uma seguradora bem avaliada.
Chegou a Hora de Encarar o Seguro de Vida com Outros Olhos
Chegamos ao fim da lista, mas esperamos que esses mitos não façam mais parte da sua vida. Seguro de vida não é gasto, é proteção. Não é só para os outros, é para você também.
Se tem algo que 2025 nos ensina, é que se preparar para o inesperado faz toda a diferença. E você não precisa fazer isso sozinho. Converse com um especialista, entenda suas opções e monte um plano que faça sentido para sua realidade.
